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Segundo Ano do Ensino Médio
Segundo Ano do Ensino Médio

 

BIOLOGIA

QUESTÕES PARA COMPLEMENTO DE NOTA


 

1- As angiospermas constituem um grande grupo de plantas, cujas características são:

a)Presença de flores que podem ser hermafroditas, ou masculinas, ou femininas.

b) Presença de estróbilos femininos e estróbilos masculinos, sem formação de flores.

c) Produção de sementes sem proteção de um fruto.

d)Reprodução dependente da água para a fertilização e flores exclusivamente monóicas.

e) Alternância de gerações e fase esporofítica haplóide.


2-O Reino Plantae é constituído por diferentes grupos de plantas, nos quais se encontram as Briófitas (filo/divisão Bryophyta) e as Pteridófita (filo/divisão Pterophyta). A respeito dessas plantas, assinale a alternativa incorreta.


a) Na reprodução das Briófitas e Pteridófitas a meiose ocorre para formação de esporos.

b) Briófitas e Pteridófitas possuem um sistema eficiente de vasos condutores de seiva.

c) Briófitas e Pteridófitas dependem da água para a reprodução, pois seus gametas são flagelados.

d) Briófitas e Pteridófitas apresentam alternância de gerações, sendo as gerações duradouras as gametofídicas e esporofídicas, respectivamente.

e) Pteridófitas possuem raízes, caule e folhas verdadeiras, enquanto as Briófitas possuem rizóides, caulóides e filóides.


3- Analise as afirmativas quanto à polinização e à reprodução nas plantas gimnospermas.

I – Algumas espécies de pinheiro do gênero Pinus são monóicas, e outras, como o pinheiro-do-Paraná, são dióicas.

II – Os morcegos, as abelhas e os pássaros são os principais agentes polinizadores.

III – As flores apresentam autofecundação, e o vento contribui para autofecundação transportando as oosferas.

IV – Sementes de gimnospernas não estão localizadas no interior de um fruto.

V – O grão de pólen possui sacos aéreos que, durante o dia, ao se manterem aquecidos, são carregados pelo vento; e à noite, quando a temperatura é reduzida, eles caem sobre as flores femininas.

Assinale a alternativa correta.


a) Somente as afirmativas IV e V são verdadeiras.

b) Somente as afirmativas I, II e III são verdadeiras.

c) Somente as afirmativas III e V são verdadeiras.

d) Somente as afirmativas I, IV e V são verdadeiras.

e) Somente as afirmativas I, II e IV são verdadeiras.


4- Cite exemplos de plantas pterodófitas existentes em nossa região.


5- Quais as características das gimnospermas?


OBS: A atividade pode ser entregue na quarta feira próxima, dia 25 de setembro.


Abraços!!!

Ednayran



 

 


FÍSICA

QUESTÕES PARA COMPLEMENTO DE NOTA


1- (FUVEST) A luz solar penetra numa sala através de uma janela de vidro transparente. Abrindo-se a janela, a inten-sidade da radiação solar no interior da sala:


a) permanece constante.
b) diminui, graças à convecção que a radiação solar provoca.
c) diminui, porque os raios solares são concentrados na sala pela janela de vidro.
d) aumenta, porque a luz solar não sofre mais difração.
e) aumenta, porque parte da luz solar não mais se reflete na janela.


2- (UFRS) Um observador diante de uma pintura a óleo iluminada por uma luz policromática enxerga diferentes cores. Os principais fenômenos ondulatórios envolvidos nesta situação são:


a) absorção e reflexão.                     b) reflexão e refração.
c) refração e absorção.                     d) interferência e difração.
e) difração e polarização.


3- (PUC-SP) Leia o texto abaixo e responda às questões propostas:
Às 22h 21 min de hoje, começa o último eclipse total da Lua do século. Ele será visível de todo o Brasil.(...) Os eclipses totais da Lua ocorrem a cada dezoito anos, mas só são visíveis de aproximadamente 1/3 da superfície terrestre. Assim, para um mesmo ponto da Terra, eclipses totais acontecem a cada 54 anos.


a) Explique como o eclipse total da Lua acontece, esque-matizando a situação.


b) Que propriedade da luz possibilita que esse tipo de fenômeno ocorra?


4- (PUC-SP) Um pedaço de tecido vermelho, quando observado numa sala iluminada com luz azul aparece:


a) preto.   b) branco.   c) vermelho.    d) azul.    e) amarelo


5- (UFGO) Dadas as seguintes afirmações:


I- A luz se propaga em linha reta num meio homogêneo.
II- Dois feixes luminosos ao se cruzarem apresentam mudanças em suas direções de propagação.
III- A velocidade da luz tem um mesmo valor, independen-te do meio em que se propaga.


Podemos dizer que:


a) I e II são corretas                       b) I e III são corretas
c) II e III são corretas                    d) somente I é correta

e) somente III é correta


OBS: Meus caros alunos, as questões que exigem cálculo devem ser entregues com as respectivas questões. Não serão consideradas questões sem justificativas, ou seja, cálculos ou considerações.


Abraços à todos!

Ednayran




 


 

BIOLOGIA



 

Vírus

 

Vírus são os únicos organismos acelulares da Terra atual.

 

 

 

Os vírus são seres muito simples e pequenos (medem menos de 0,2 µm), formados basicamente por uma cápsula proteica envolvendo o material genético, que, dependendo do tipo de vírus, pode ser o DNA, RNAou os dois juntos (citomegalovírus). A palavra vírus vem do Latim vírus que significa fluído venenoso outoxina. Atualmente é utilizada para descrever os vírus biológicos, além de designar, metaforicamente, qualquer coisa que se reproduza de forma parasitária, como ideias. O termo vírus de computador nasceu por analogia. A palavra vírion ou víron é usada para se referir a uma única partícula viral que estiver fora da célula hospedeira.

 

 

as 1.739.600 espécies de seres vivos conhecidos, os vírus representam 3.600 espécies.

 


Ilustração do vírus HIV mostrando as proteínas do capsídeo responsáveis pela aderencia na célula hospedeira.
 

Vírus é uma partícula basicamente proteica que pode infectar organismos vivos. Vírus são parasitas obrigatórios do interior celular e isso significa que eles somente se reproduzem pela invasão e possessão do controle da maquinaria de auto-reprodução celular. O termo vírus geralmente refere-se às partículas que infectam eucariontes (organismos cujas células têm carioteca), enquanto o termo bacteriófago ou fago é utilizado para descrever aqueles que infectamprocariontes (domínios bacteria e archaea).

Tipicamente, estas partículas carregam uma pequena quantidade de ácido nucleico (seja DNA ou RNA, ou os dois) sempre envolto por uma cápsula proteica denominada capsídeo. As proteínas que compõe o capsídeo são específicas para cada tipo de vírus. O capsídeo mais o ácido nucleico que ele envolve são denominados nucleocapsídeo. Alguns vírus são formados apenas pelo núcleo capsídeo, outros no entanto, possuem um envoltório ou envelope externo ao nucleocapsídeo. Esses vírus são denominados vírus encapsulados ou envelopados.

 

 

O envelope consiste principalmente em duas camadas de lipídios derivadas da membrana plasmática da célula hospedeira e em moléculas de proteínas virais, específicas para cada tipo de vírus, imersas nas camadas de lipídios.

São as moléculas de proteínas virais que determinam qual tipo de célula o vírus irá infectar. Geralmente, o grupo de células que um tipo de vírus infecta é bastante restrito. Existem vírus que infectam apenas bactérias, denominadas bacteriófagos, os que infectam apenas fungos, denominados micófagos; os que infectam as plantas e os que infectam os animais, denominados, respectivamente, vírus de plantas e vírus de animais.

 

 
Esquema do Vírus HIV

 

Os vírus não são constituídos por células, embora dependam delas para a sua multiplicação. Alguns vírus possuem enzimas. Por exemplo o HIV tem a enzima Transcriptase reversa que faz com que o processo de Transcrição reversa seja realizado (formação de DNA a partir do RNA viral). Esse processo de se formar DNA a partir de RNA viral é denominado retrotranscrição, o que deu o nome retrovírus aos vírus que realizam esse processo. Os outros vírus que possuem DNA fazem o processo de transcrição (passagem da linguagem de DNA para RNA) e só depois a tradução. Estes últimos vírus são designados de adenovírus.

Vírus são parasitas intracelulares obrigatórios: a falta de hialoplasma e ribossomos impede que eles tenham metabolismo próprio. Assim, para executar o seu ciclo de vida, o vírus precisa de um ambiente que tenha esses componentes. Esse ambiente precisa ser o interior de uma célula que, contendo ribossomos e outras substâncias, efetuará a síntese das proteínas dos vírus e, simultaneamente, permitirá que ocorra a multiplicação do material genético viral.

Em muitos casos os vírus modificam o metabolismo da célula que parasitam, podendo provocar a sua degeneração e morte. Para isso, é preciso que o vírus inicialmente entre na célula: muitas vezes ele adere à parede da célula e "injeta" o seu material genético ou então entra na célula por englobamento - por um processo que lembra a fagocitose, a célula "engole" o vírus e o introduz no seu interior.

 

Vírus, seres vivos ou não?

Vírus não têm qualquer atividade metabólica quando fora da célula hospedeira: eles não podem captar nutrientes, utilizar energia ou realizar qualquer atividade biossintética. Eles obviamente se reproduzem, mas diferentemente de células, que crescem, duplicam seu conteúdo para então dividir-se em duas células filhas, os vírus replicam-se através de uma estratégia completamente diferente: eles invadem células, o que causa a dissociação dos componentes da partícula viral; esses componentes então interagem com o aparato metabólico da célula hospedeira, subvertendo o metabolismo celular para a produção de mais vírus.

Há grande debate na comunidade científica sobre se os vírus devem ser considerados seres vivos ou não, e esse debate e primariamente um resultado de diferentes percepções sobre o que vem a ser vida, em outras palavras, a definição de vida. Aqueles que defendem a ideia que os vírus não são vivos argumentam que organismos vivos devem possuir características como a habilidade de importar nutrientes e energia do ambiente, devem ter metabolismo (um conjunto de reações químicas altamente inter-relacionadas através das quais os seres vivos constroem e mantêm seus corpos, crescem e performam inúmeras outras tarefas, como locomoção, reprodução, etc.); organismos vivos também fazem parte de uma linhagem contínua, sendo necessariamente originados de seres semelhantes e, através da reprodução, gerar outros seres semelhantes (descendência ou prole), etc.

Os vírus preenchem alguns desses critérios: são parte de linhagens contínuas, reproduzem-se e evoluem em resposta ao ambiente, através de variabilidade e seleção, como qualquer ser vivo. Porém, não têm metabolismo próprio, por isso deveriam ser considerados "partículas infecciosas", ao invés de seres vivos propriamente ditos. Muitos, porém, não concordam com essa perspectiva, e argumentam que uma vez que os vírus são capazes de reproduzir-se, são organismos vivos; eles dependem do maquinário metabólico da célula hospedeira, mas até aíi todos os seres vivos dependem de interações com outros seres vivos. Outros ainda levam em consideração a presença massiva de vírus em todos os reinos do mundo natural, sua origem - aparentemente tão antiga como a própria vida - sua importância na história natural de todos os outros organismos, etc. Conforme já mencionado, diferentes conceitos a respeito do que vem a ser vida formam o cerne dessa discussão. Definir vida tem sido sempre um grande problema, e já que qualquer definição provavelmente será evasiva ou arbitrária, dificultando assim uma definição exata a respeito dos vírus.

 

 

obs: Estudo para debate entre equipes.


Ednayran





 

Lista dos alunos que irão para Serra Talhada 

 

1- Leonardo Barros

2- João Victor

3- Olívia Pires

4- Luís Henrique

5- Franciele  Santos

6- Fabrícia Mamede

7- Leonardo Pedro

8- Igor Veloso

9- Rubinalda

10- Paulo

11- Igor Jonhatan

12- Ênnio Gabriel

13- Elaine Cristine

14- Maria Fernanda

15- Maria Jaqueline

16- Paula Thaís

17- Marcelo Mayk

18- Milena dos Santos

19- Vitória

 

Obs: O (a) aluno (a) que não puder ir, por favor procurar Ednayran ou Juliana para que o mesmo seja substituído.

 

Ednayran Guedes de Morais Silva

 

 

Atividade para os alunos que não realizaram a atividade de Física

 

1- Explique o que ocorre com um gás, quando ele se aproxima do Ideal.

2- Como é a variação da temperatura na tranformação Isovolumétrica?

3- O que diz a Lei Geral dos Gases?

4- O que é um Gás?

5-É correto afirmar que o volume de um gás, toma a forma do recipiente que o contém?

 

Obs: Responder e entregar até o dia 10 de abril.

 

Ednayran Guedes de Morais Silva

 

 

 

 

 

 

Somos Borboletas

 

Assim como as borboletas, passamos por metamorfoses em nossa tão breve existência.
Muitos não se dão conta da importância dessas mudanças para nosso crescimento como seres.
Estes nunca poderão voar. 
Continuarão presos em seus casulos, Suas vidas seguirão na escuridão, jamais verão a luz.” 

 Mirna Cavalcanti.

 

 

Feliz Natal e Próspero Ano Novo!!!

Ednayran

 

 

 

 

 

 

 

 

Ondas Estacionárias

 

Ondas estacionárias são ondas que permanecem em uma posição constante em um intervalo de tempo arbitrário. Quando essas ondas se superpõem, há a formação de interferência.

 

Onda estacionária: ao centro podemos ver o nó ou o ponto nodal

 

 

 

No estudo dos conceitos básicos de ondas temos que ficar atentos a uma característica, que é o transporte de energia sem o transporte de matéria. Por esse motivo é que dizemos que elas são apenas deformações que se propagam em um meio. Sendo assim, elas podem atravessar a mesma região ao mesmo tempo.

Quando duas ondas periódicas de frequências, comprimentos de onda e amplitude iguais, propagando-se em sentidos contrários, superpõem-se em um dado meio, vemos se formar uma figura de interferência chamada de onda estacionária. Evidentemente, não se trata de uma onda, na acepção normal do termo, mas de um particular padrão de interferência.

O caso mais simples desse tipo de interferência é o que ocorre em uma corda esticada, na qual as ondas produzidas em uma das extremidades superpõem-se às ondas refletidas na extremidade oposta. Os pontos do meio no qual ela é estabelecida oscilam em MHS, com amplitudes que dependem da posição do ponto considerado.

Onda estacionária em uma corda esticada e extremidades fixas

Nos pontos de interferência construtiva (V), denominados ventres ou pontos ventrais, a amplitude de oscilação é máxima, correspondendo ao dobro da amplitude de cada onda constituinte.

Aos pontos de interferência totalmente destrutiva (N) damos o nome de nós ou pontos nodais, que não oscilam, permanecendo, portanto, em equilíbrio (veja a figura acima). A distância entre dois ventres consecutivos, ou entre dois nós consecutivos, é igual à metade do comprimento de onda da onda estacionária.

Para a produção de uma onda estacionária devemos primeiramente fixar as duas extremidades de uma corda em uma parede e em seguida fazer com que uma das extremidades vibre com movimentos periódicos verticais. Vejamos a ilustração abaixo.


Frequência fundamental de oscilação da corda


Na figura acima podemos ver a frequência fundamental de oscilação em uma corda de extremidades fixas. Para o maior comprimento de onda, a relação correspondente é a menor frequência. Essa básica relação pode ser observada através da seguinte equação:

v = λ .ƒ

 

 

 

 

 

Ondas de luz: o olho como uma antena receptora

A luz que nos ilumina é uma onda "elétrica" semelhante a uma onda de rádio ou televisão. A diferença está apenas no comprimento de onda que é muito menor nas ondas de luz do que nas ondas de rádio.

Quais são as antenas emissoras e receptoras das ondas de luz? São os átomos ou moléculas das substâncias que emitem ou captam a luz. Considere, por exemplo, a tela de seu monitor nesse exato instante. Nela existem átomos cujos elétrons estão em vibração com alta freqüência. Elétrons são cargas e, como sabemas, cargas vibrantes emitem ondas elétricas. Essas ondas se propagam e penetram seus olhos, atingindo suas retinas. As retinas de seus olhos têm células sensíveis à luz - elas são as antenas receptoras que vão ser excitadas pelo campo elétrico da luz. Como no caso do rádio, essa excitação é transformada em um sinal (no caso, um sinal nervoso) e enviada ao cerébro, onde é "decodificada" no que chamamos de "visão".

A luz emitida pelo monitor é "não-polarizada". E não podia ser diferente já que os elétrons que oscilam nos átomos da tela do monitor oscilam em todas as direções possíveis emitindo ondas com campos elétricos em qualquer direção.

As células da retina (que atuam como antenas receptoras) também estão distribuidas ao acaso, em todas as direções possíveis. Portanto, podem captar ondas com qualquer polarização. Em outras palavras, nossos olhos não são sensíveis a diferenças de polarização da luz que recebem. Ao que parece, alguns animais, principalmente insetos, têm olhos que podem distinguir a polarização da luz. É a chamada visão-P que serve para orientar esses seres ao se deslocarem em suas tarefas normais.



Ondas e Som

 

Surfar, falar ao telefone celular, ouvir música, tocar violão…

Será que existe um fenômeno físico comum a todas essas ações?

Provavelmente, você já ouviu, muitas vezes, a palavra “onda” ou palavras dela derivada. As ondas estão presentes na luz que ilumina o dia; no funcionamento do telefone celular, da TV, do rádio, do forno de microondas, na conversa dos seus amigos, na música que você ouve… Elas estão presentes em praticamente todos os lugares.


O que é uma onda?

Considere uma corda esticada, com uma das suas extremidades presa a uma parede e a outra segura por uma pessoa. Se a pessoa realizar um movimento rítmico de sobe-e-desce com a mão, fará com que uma onda se propague na corda esticada, como mostra o desenho.

Embora a onda se movimente da esquerda para a direita, a corda não se movimenta nesse sentido. Os diversos trechos da corda realizam apenas movimento de sobe-e-desce, mas a corda continua com uma onda presa à mão da pessoa e a outra ponta presa à parede. Em outras palavras, quando uma onda se propaga em uma corda ela não leva a corda consigo.

 

 

 

O que são ondas eletromagnéticas?

 

 

As ondas eletromagnéticas são ondas formadas pela combinação dos campos magnético e elétrico que se propagam no espaço perpendicularmente um em relação ao outro e na direção de propagação da energia. James Clerk Maxwell, físico escocês, ficou conhecido por desenvolver o trabalho mais notável na área do eletromagnetismo no século XIX. Maxwell se apoiou nas leis experimentais que foram descobertas pelos célebres cientistas Coulomb, Ampère, Faraday e deu a essas teorias uma nova visão, estruturando um conjunto de equações que resume todos os conhecimentos sobre o eletromagnetismo, as quais ficaram conhecidas como equações de Maxwell.

 

Além de descrever o comportamento do campo elétrico e do campo magnético, as equações de Maxwell possibilitaram a previsão da existência das ondas eletromagnéticas, as quais são muito conhecidas e empregadas na ciência e na tecnologia. São ondas eletromagnéticas: as ondas de rádio, as micro-ondas, a radiação infravermelha, os raios X e raios gama e a luz visível ao olho humano.

As ondas de rádio são ondas eletromagnéticas utilizadas pelas emissoras de rádio e que possuem frequências que variam até cerca de108 hertz. Nas emissoras de rádio, existe um circuito elétrico que provoca a oscilação de elétrons na antena emissora, esses elétrons são acelerados e em decorrência desse acontecimento emitem ondas de rádio que se propagam transportando informações da estação até a antena receptora que existe, por exemplo, no radinho de pilha do vovô. As emissoras de TV utilizam esse mesmo princípio para realizar suas transmissões, no entanto as ondas eletromagnéticas que elas utilizam possuem frequências mais altas que as utilizadas pelas emissoras de rádio.



Física

 

Ondas sonoras

 

Onda sonora é uma onda mecânica que necessita de um meio material para se propagar. Assim, diferentemente da onda eletromagnética, a onda sonora não se propaga no vácuo.

 

Em Física definimos ondas sonoras como sendo ondas mecânicas, pois somente se propagam através de um meio material. Diferentemente das ondas eletromagnéticas (como, por exemplo, a luz), as ondas sonoras não podem se propagar no vácuo.

Mas como se formam as ondas sonoras?

As ondas sonoras são consideradas ondas de pressão, ou seja, ondas que se propagam a partir de variações de pressão do meio. Por exemplo, quando um músico bate em um tambor musical, a vibração da membrana produz alternadamente compressões e rarefações do ar, ou seja, produz variações de pressão que se propagam através do meio, no caso, o ar.

Esse tipo de onda é denominado onda longitudinal, pois as moléculas constituintes do meio se aproximam e se afastam umas das outras de forma alternada. Cada secção do meio através do qual passa a onda longitudinal apenas oscila ligeiramente em torno de uma posição de equilíbrio, enquanto a onda propriamente dita pode se propagar por grandes distâncias.

Ao longo da direção de propagação, a menor distância entre duas regiões nas quais o ar está simultaneamente comprimido corresponde ao comprimento de onda λ da onda sonora. O mesmo se aplica à menor distância entre duas regiões nas quais o ar é rarefeito.

Frequência e velocidade das ondas sonoras

Dependendo da fonte emitente, as ondas sonoras podem apresentar qualquer frequência, desde poucos hertz (como as ondas produzidas por abalos sísmicos), até valores extremamente elevados (comparáveis às frequências da luz visível). Porém, nós, seres humanos, só conseguimos ouvir ondas sonoras cujas frequências estejam compreendidas entre 20 Hz e 20.000 Hz, sendo chamadas, genericamente, de sons.

Ondas sonoras que possuem frequência abaixo de 20 Hz são denominadas infrassons e as ondas que possuem frequência superior a 20.000 Hz são denominadas ultrassons.

Existem alguns animais, como o morcego, o cachorro e o gato, que possuem ouvidos sensíveis ao ultrassom. Já os elefantes e os hipopótamos, por exemplo, possuem ouvidos sensíveis ao infrassom.

Uma característica do som é a sua velocidade de propagação. A velocidade de propagação de uma onda sonora não depende da sua frequência, mas, sim, exclusivamente, do meio em que ela se propaga. Assim, podemos dizer que, em determinado meio, as ondas sonoras se propagam com a mesma velocidade.

 

 

 

 

 

 

 

 

Combustão e Contração de Gases.


Experiências

 

Material

 

2 vela de parafina

 

1 copo transparente de vidro

 

1 isqueiro

 

1 pires

 

água

 

Montagem

 

O a realização depende de três montagens.

 

Primeira montagem:

 

Em um pires, fixamos a vela de parafina e o completamos com água. A vela é acesa e um copo cilíndrico transparente é colocado sobre a vela e o pires,

 

 

 

Figura 1 - Montagem experimento 1

 

 

 

 

 

Segunda montagem:

 

Seguimos o processo de montagem descrito em “Primeira montagem” salvo o fato de utilizarmos 2 velas ao invés de 1,

 

 

 

Figura 2 - Montagem experimento 2

 

 

 

 

 

Terceira montagem:

 

O processo de montagem do experimento 3 se assemelha aos processos 1 e 2, salvo o fato da vela ser posicionada fora do copo,

 

 

 

Figura 3 - Montagem experimento 3

 

 

 

Procedimento

 

Através do aparato experimental mostrado podemos demonstrar alguns conceitos de física e desmistificar algumas afirmações errôneas que perduram até os tempos de hoje.

 

Com a primeira montagem podemos demonstrar o consumo do comburente armazenado dentro do copo pela chama que se apaga com o seu fim. Podemos falar da reação de substituição que ocorre dentro do copo entre o O2 e o CO2.

 

Com a segunda montagem podemos demonstrar em caráter demonstrativo se compararmos com a experiência 1 que com a queda de temperatura o gás existente dentro do copo contrai-se deixando a água do pires entrar.

 

E a ultima experiência serve para demonstrar que o aquecimento do ar nas redondezas da vela é a responsável pela entrada da água dentro do copo e não a idéia errônea de que a água substitui o espaço do O2 consumido pela combustão

 






Caros alunos!

 

Estamos começando mais uma Unidade Bimestral, espero que comecemos juntos com bastante intusiasmo e vontade de aprender, usem este espaço para interagir, buscar novos conhecimentos, enfim este espaço é nosso!!!

 

Abraços a todos!

Ednayran

 

 

 

Química

Fenômenos Naturais

 

FENÔMENOS NATURAIS

 
 CICLONE
 
Definição: Ciclone é um fenômeno atmosférico em que os ventos giram em sentido circular, tendo no centro uma área de baixa pressão. No hemisfério sul, o vento gira em sentido horário e no norte, no sentido anti-horário.
Os ventos de um ciclone podem chegar a 200 km/h e, geralmente, apresentam-se acompanhados de fortes chuvas (tempestades). Estas precipitações ocorrem, pois o ar quente se eleva, formando assim as nuvens.
Os ciclones formam-se, geralmente, em regiões de clima tropical e equatorial, em áreas do oceano com águas quentes.
Quando um ciclone nasce e se desenvolve no Oceano Atlântico ele é chamado de furacão. Quando o ciclone é formado sobre as águas do Oceano Pacífico, então é chamado de tufão.
 
 
 CHUVA
 
Introdução: Embora muitas pessoas não gostem das chuvas, elas são fundamentais para o nosso planeta, pois contribuem para o desenvolvimento das diversas formas de vida (animal e vegetal).
A chuva é um fenômeno climático que ocorre da seguinte forma:
1º – A água, quando é aquecida (pelo Sol ou outro processo de aquecimento), evapora e se transforma em vapor de água;
2º – Este vapor de água se mistura com o ar e, como é mais leve, começa a subir;
3º – Formam-se as nuvens carregadas de vapor de água (quando mais escura é a nuvem mais carregada de vapor de água condensado)
4º – Ao atingir altitudes elevadas ou encontrar massas de ar frias, o vapor de água condensa, transformando-se novamente em água;
5º – Como é pesada e não consegue sustentar-se no ar, a água acaba caindo em forma de chuva.
Existem regiões do mundo em que ocorrem poucas chuvas. Nos desertos (Saara, Atacama, Arábia), por exemplo, o índice de umidade é baixíssimo. Isto dificulta a formação de nuvens e das chuvas. Já em regiões como a Floresta Amazônica, as chuvas ocorrem em grande quantidade em função do alto índice de evaporação da água.
Índice Pluviométrico: Para poder acompanhar a quantidade de chuvas numa determinada região, os pesquisadores climáticos criaram o índice pluviométrico (medido em milímetros). Este é calculado da seguinte forma: as estações meteorológicas marcam um espaço no terreno de uma determinada região. Medem e acompanham a quantidade de chuva que cai ali durante o ano. Este índice é uma boa referência para se conhecer o clima de uma região.
Temporais: Muitas vezes as chuvas ocorrem em forma de temporais. Estas se caracterizam pelos ventos fortes, trovoadas e relâmpagos. Os relâmpagos são descargas elétricas provocadas pelo choque entre nuvens carregadas com muita água e energia. Já o trovão, é o som provocado por este choque.
Previsão de Chuvas: As estações meteorológicas conseguem prever as chuvas, pois observam as imagens de satélites que mostram a posição e o deslocamento das massas de ar. Com dados de outros fatores (umidade, ventos, temperaturas) conseguem prever, com elevado índice de precisão, o horário e quantidade de chuvas.
Chuva Ácida: Típica dos grandes centros urbanos, onde a poluição do ar é comum, é um tipo de chuva que possui grande quantidade de poluentes.Causa danos à agricultura, às árvores e até mesmo aos monumentos históricos e arquitetônicos.
 
 
 FURACÃO
 
Introdução: A palavra “furacão” tem origem entre os maias (povo que habitava a América Central antes da chegada dos conquistadores espanhóis, no final do século XV). De acordo com a mitologia maia, Huracan era o deus responsável pelas tempestades. Os espanhóis absorveram a palavra, transformando-a no que ela é hoje.
Conhecendo os furacões: Os furacões são fenômenos climáticos (ciclones) caracterizados pela formação de um sistema de baixa-pressão. Formam-se, geralmente, em regiões tropicais do planeta. São eles os responsáveis pelo transporte do calor da região equatorial para as latitudes mais altas.
São classificados numa escala de 1 a 5 de acordo com a força dos ventos. Esta escala é denominada Saffir-Simpson. Aquele que atinge a escala 1 possui ventos de baixa velocidade, enquanto o de escala 5 apresenta ventos muito fortes.
Quando ganham muita força, transformam-se em catástrofes naturais, podendo destruir cidades inteiras. Há casos em que os ventos podem ultrapassar 200 km/h. Eles percorrem determinados caminhos, carregando casas, automóveis e quase tudo que encontram pela frente. Existem estações meteorológicas que monitoram constantemente este tipo de fenômeno climático, avisando a população local em caso de evidências de desastre.
Veja abaixo uma relação das áreas de maior incidência:
- Oceano Pacífico Norte Ocidental
- Oceano Pacífico Norte Oriental
- Oceano Pacífico Ocidental Sul
- Oceano Índico Norte
- Oceano Índico sudeste
- Oceano Índico sudoeste
- Bacia Atlântico norte (região do Golfo do México).
 
 
 MAREMOTO
 
Definição: O maremoto é uma espécie de terremoto que ocorre na superfície da terra coberta pelas águas de mares e oceanos.
O maremoto pode ser provocado por um deslocamento de placas tectônicas ou outro tipo de abalo sísmico. A energia liberada neste abalo sísmico forma ondas gigantes (até 30 metros) e até tsunamis.
Os maremotos são extremamente perigosos para embarcações em função da alta agitação que ocorre nas águas dos mares ou oceanos afetados. Também podem provocar destruição em cidades litorâneas situadas próximas ao epicentro do abalo sísmico.
 
 
 TERREMOTO
 
Definição: Também conhecido como sismo, o terremoto é um fenômeno geológico caracterizado por uma forte e rápida vibração da superfície terrestre.
Um terremoto pode ter como causa o choque entre placas tectônicas subterrâneas, a erupção de vulcão ou deslocamento de gases no interior do planeta Terra (situação mais rara). Num terremoto ocorrem aberturas de falhas na superfície terrestre e deslizamentos de terras. Quando ocorrem no mar, podem provocar tsunamis (ondas marítimas gigantes).
Um terremoto libera uma quantidade muito grande de energia, podendo provocar estragos e muita destruição quando atingem regiões habitadas.
De acordo com sua intensidade (magnitude sísmica) podem ser classificados através da Escala Richter (de 0 a 9). Quanto mais alto o grau, mais forte é o terremoto. Terremotos que atingem grau 7 ou mais, com epicentro próximo à superfície terrestre, podem provocar danos catastróficos.
O Brasil não está localizado em região favorável a ocorrências de terremotos, pois não há vulcões em atividade em nosso território e não estamos sob placas tectônicas. Mesmo assim, ocorrem terremotos de baixa intensidade (de 1 a 3 graus na Escala Richter), provocados, principalmente, pela acomodação de terra no subsolo.
A área do conhecimento que identifica e analisa os terremotos é chamada de sismologia
 
 SISMOLOGIA (Curiosidade)
 
Definição: A Sismologia é um ramo da Geologia que estuda os terremotos e a propagação das ondas sísmicas pela crosta terrestre.
A Sismologia também estuda outros fenômenos como, por exemplo, vibrações provocadas por erupções de vulcões, tsunamis (ondas gigantes provocadas por terremotos abaixo dos oceanos) e maremotos.
Os sismólogos (profissionais de sismologia) utilizam o sismógrafo, aparelho muito útil para registrar e analisar os abalos sísmicos que ocorrem no interior da Terra.
 
 
  TSUNAMI
 
Definição: As tsunamis são ondas gigantes com grande concentração de energia, que podem ocorrer nos oceanos. Elas são provocadas por um grande deslocamento de água que ocorre após uma movimentação de placas tectônicas abaixo dos oceanos.
Estes terremotos marítimos, conhecidos como maremotos, deslocam uma grande quantidade de energia formando uma ou mais ondas (tsunamis) que podem atingir as costas dos oceanos, podendo provocar catástrofes.
Atualmente, vários países possuem equipamentos capazes de identificar a formação e propagação de tsunamis. Com dados destes tipos, os governos podem adotar planos para deslocar populações de áreas de risco, que possam ser atingidas por estas ondas gigantes.
 
 
 VENTO
 
Definição: O vento é um fenômeno meteorológico formado pelo movimento do ar na atmosfera. O vento é gerado através de fenômenos naturais como, por exemplo, os movimentos de rotação e translação do Planeta Terra.
Existem vários fatores que podem influenciar na formação do vento, fazendo com que este possa ser mais forte (ventania) ou suave (brisa). Pressão atmosférica, radiação solar, umidade do ar e evaporação influenciam diretamente nas características do vento.
Em regiões mais altas, como no alto de montanhas por exemplo, o vento costuma ser mais forte, pois não há interferências das construções.
O vento é muito importante para o ser humano, pois facilita a dispersão dos poluentes e também pode gerar energia (energia eólica).
 
 

 VULCÃO

Definição: Vulcão é uma abertura na crosta terrestre, de formato montanhoso, por onde saem magma, cinzas, gases e poeira. Esta estrutura geológica é formada, geralmente, a partir do encontro entre placas tectônicas. 
Quando um vulcão entra em erupção (em atividade) pode provocar terremotos e lançar na atmosfera grande quantidade de materiais magmáticos, gerando uma ameaça para as populações que moram próximas. 
Os principais vulcões do mundo são: Etna (Sicilia), Monte Fuji (Japão), Kilauea (Havai), Krakatoa (Indonésia), Monte Pinatubo (Filipinas), Vesúvio (Itália) e El Chichon (México).
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